Esta me está sendo a semana do reencontro.
Primeiramente, um súbito, porém adorável, reencontro comigo mesmo. Fiz as pazes com minhas circunstâncias e ando flutuando. Sem maiores detalhes.
Segundamente (he, he, he... brincadeirinha. Reencontrei-me com o bom-humor, também), o inevitável reencontro com o trabalho (???), após um bela dezena de dias regados a Heinekens e água salgada.

Aos primeiranistas, uma breve sinopse da obra (caso desperte-lhes interesse, não se privem de experimentar. Vale muito a pena.):
Winston, herói de 1984 [o livro foi escrito em 1948], último romance de George Orwell, vive aprisionado na engrenagem totalitária de uma sociedade completamente dominada pelo Estado, onde tudo é feito coletivamente, mas cada qual vive sozinho. Ninguém escapa à vigilância do Grande Irmão, a mais famosa personificação literária de um poder cínico e cruel ao infinito, além de vazio de sentido histórico. De fato, a ideologia do Partido dominante em Oceânia não visa nada de coisa alguma para ninguém, no presente ou no futuro. O’Brien, hierarca do Partido, é quem explica a Winston que 'só nos interessa o poder em si. Nem riqueza, nem luxo, nem vida longa, nem felicidade - só o poder pelo poder, poder puro.'
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